terça-feira, 14 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010

De tanto me queixar com meus filhos, resolvi confidenciar a você. Tudo começou com a com uma infiltração no banheiro, a parede visinha seria a do escritório,logo também constatamos que teríamos que mexer no telhado, e foram surgindo coisas para serem feitas. Logo que retornei da viagem da Semana Santa ao Sul da Bahia, iniciou assim orçamento para uma pequena reforma na área danificada, orçamento feito, começou o entra e sai de pedreiro, mas nenhum agradava ao Roberto, finalmente ele acreditou ter encontrado um Sr. Evanildo, e assim no dia 21/06/2010 deu inicio a reforma, isso justamente no recesso de junho, quando acontecem as festas juninas e este ano em especial a copa do mundo, você pode imaginar como tudo aconteceu. Diferenciamos os bons e os maus profissionais da construção de acordo com a atenção que dão aos detalhes, aos acabamentos e à estrutura e durabilidade de seu trabalho. E principalmente: Quando não nos enganam, querendo tomar nosso suado dinheirim em troca de um serviço que não dará certo, ou terá que ser refeito! E essa tortura só teve um final no dia 07/08/2010.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Você conhece Simone de Beauvoir, Zora Hurston, Dian Fossey. Elas simplesmente foram mulheres que ousaram. Estou falando nelas por que cheguei à conclusão de que a felicidade é diretamente proporcional ao medo e que, se não estamos felizes, é por que estamos com medo de alguma coisa. E sempre estamos mesmo. Medo do novo, de se arriscar, de ser diferente, ao até mesmo de ser igual a todo mundo.
Quantas grandes noites de sexo você perdeu por medo dele nunca ligar? E aquela viagem que nunca fez por que imaginou que alguma coisa muito ruim aconteceria? E o medo de largar aquele emprego maçante e ficar sem grana? E o filho que sempre quis ter, mas tem pavor de perder a sua liberdade. E aquele seu sonho, aquele que aposto que nunca esqueceu? Lembra aquela vontade imensa de fazer uma coisa que achou que salvaria o mundo. Pois é, cadê aquele sonho? Por que ele está a cada dia mais distante? Não seria por preguiça, então só pode ser por medo.
Viver por medo é viver pela metade. É assim que às vezes me sinto, pela metade... Dá uma vontade de sair pelas ruas gritando: Eu não tenho medo!! Eu quero a vida que sempre quis! Eu quero escrever, quero rir, quero não me preocupa com as contas no fim do mês, quero não me preocupar quando meus filhos saem à noite, quero viajar para Bruxelas com meus amigos, quero viver!
E quero conhecer seus medos e seus sonhos, vou enviá-los impresso a você para que nunca esqueça e tenha coragem de ousar.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 22 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Cinema
Assisti ao filme em que a Meryl Streep recebeu a indicação para o Oscar de melhor atriz “Julie e Julia”, bárbaro, mas como não sou critica de cinema, estou aqui para sugerir. Assim como no filme dinamarquês de 1987, dirigido por Gabriel Axel “A festa de Babette”, impossível não se deliciar com estes dois os filmes, ambos imperdíveis e altamente sinestésico!!
Quem sou eu...
Já que a vida me trousse até aqui, vou relatar o que aconteceu comigo. Aos dezenove anos, fique grávida, o relacionamento tinha acabado, mas eu continuava ligada á ele. Contrariando a idéia do medico depois de seis ultra-sonografias afirmando ser homem, ou seja, Murilo nasce Larissa. Enquanto ela crescia, eu amadurecia, no entanto não conseguia visualizar o amadurecimento que aquele momento me traria, passei por diversas etapas, mas acredito que tenha sido a maternidade que tenha dado sentido a minha vida, ela foi mola impulsionadora, para que não vacilasse nas dificuldades. Minha vida sempre foi compartilhada com meus filhos, e tudo isso me tornou mais forte. Tenho meu trabalho, meus amigos, mas o que me dá mais prazer é realmente estar com meus filhos, acredito que por isso venho me sentindo tão carente. Sem aviso prévio eles decidirão ter sua própria vida, isso inclui também a social (Gabriel não quer nem que eu o deixe no colégio) perdi a utilidade, não passo mais horas na emergência de hospital com ele tomando fumacinha (nebulização). Minha vida hoje se resume ao trabalho, e sinto muita falta daquele tempo que era tão necessária... Pode até não parecer, mas não sou tão grudenta, e que não tenho vida social independente deles, na verdade não é bem assim, só que tudo aconteceu muito rápido, e nem me dei conta. Vou parar de choramingar, caso contrário, ninguém acreditaria que me tornei uma chata... Só um pouquinho...